sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O PODER DE JESUS NA MINHA VIDA.

CHEGUEMOS POIS COM CONFIANÇA AO TRONO DA GRAÇA.
HEBREUS 4:16
CHEGUEMOS, PÓIS, COM CONFIANÇA AO TRONO DA GRAÇA, PARA QUE POSSAMOS ALCANÇAR MISERICORDIA E ACHAR GRAÇA, A FIM DE SERMOS AJUDADO EM TEMPO OPORTUNO.

PORQUE CRISTO SE COMPADECE DAS NOSSAS FRAQUEZAS, PODEMOS CHEGAR COM CONFIANÇA AO TRONO CELESTIAL, SABENDO QUE NOSSAS ORAÇÕES E PETIÇÕES SÃO BEM ACOLHIDAS E OUVIDAS POR NOSSO PAI CELESTIAL.
É CHAMADO O *TRONO DA GRAÇA* PORQUE DELE FLUEM O AMOR , O SOCORRO, A MISERICORDIA, O PERDÃO, O PODER DIVINO, O BATISMO COM O ESPIRITO SANTO, O FRUTO DO ESPIRITO SANTO E TUDO DE QUE PRECISAMOS EM TODAS AS CIRCUNSTANCIAS.
UMA DAS MAIORES BENÇÃOS É QUE CRISTO, AGORA, É O NOSSO SUMO SACERDOTE, CONDUZINDO-NOS ATÉ A SUA PRESENÇA PESSOAL, DE MODO QUE SEMPRE PODEMOS BUSCAR AJUDA DE QUE CARECEMOS. POR JESUS CRISTO NOSSO AMADO SALVADOR.
JESUS CRISTO HOJE TE CONVIDA A CHEGAR AO TRONO DA GRAÇA, É SOMENTO ATRAVES DELE.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O QUE JESUS FEZ POR MIM E POR VOCÊ.

JOÃO . 8:12
FALOU JESUS: EU SOU A LUZ DO MUNDO; QUEM ME SEGUE NÃO ANDARÁ EM TREVAS, MAS TERÁ A LUZ DA VIDA.

JESUS É A LUZ VERDADEIRA.
ELE REMOVE AS TREVAS E O ENGANO, ILUMINANDO O CAMINHO CERTO PARA DEUS E A SALVAÇÃO.
TODOS OS QUE SEGUEM A JESUS SÃO LIBERTOS DAS TREVAS DO PECADO, DO MUNDO E DE SATANAS.
OS QUE AINDA ANDAM NAS TREVAS NÃO O SEGUEM.
JESUS DISSE:
JOÃO. 8:32
E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ.

NO CONTEXTO DA EXISTENCIA E CONHECIMENTO HUMANOS, MUITAS COISAS SÃO VERDADEIRAS.
HÁ NO ENTANTO, UMA SÓ VERDADE QUE LIBERTARA AS PESSOAS DO PECADO, DA DESTRUIÇÃO E DO DOMINIO DE SATANAS.
A VERDADE DE JESUS CRISTO, QUE SE ACHA NA PALAVRA DE DEUS. SEGUEM-SE ALGUMAS OBSERVAÇÕES A RESPEITO DESSA VERDADE.
1- AS ESCRITURAS ESPECIALMENTE A REVELAÇÃO ORIGINAL DE CRISTO E DOS APOSTOLOS DO , DÃO TESTEMUNHOS DA VERDADE QUE NOS LIBERTA DO PECADO, DO MUNDO E DEO PODER DEMONIACO.
2- NÃO É NECESSARIO MAIS REVELAÇÕES DE ¨VERDADES¨ PARA COMPLETAR O EVANGELHO DE CRISTO, OU PARA TORNA-LO MAIS ADEQUADO.
3- A VERDADE SALVIFICA É REVELADA DA PARTE DE DEUS SOMENTE PELO SEU ESPIRITO; NÃO PROCEDE DE NENHUMA PESSOA, NEM DA SABEDORIA HUMANA.(1 CORINTIOS.2.12:13

SE VOCÊ AINDA NÃO CONHECE A VERDADE, VENHA PARA JESUS.ELE É A VERDADE E A VIDA

JOÃO 6:35
E JESUS DISSE: EU SOU O PÃO DA VIDA; AQUELE QUE VEM A MIM NÃO TERÁ FOME: E QUEM CRÊ EM MIM NUNCA TERÁ SEDE
JESUS CRISTO É: EU SOU O PÃO DA VIDA
EU SOU A LUZ DO MUNDO
EU SOU A PORTA
EU SOU O BOM PASTOR
EU SOU A RESSUREIÇÃO E A VIDA
EU SOU O CAMINHO A VERDADE E A VIDA
EU SOU A VIDEIRA.
JESUS CRISTO É O SUSTENTO QUE NUTRE A NOSSA VIDA ESPIRITUAL.
VOCÊ PRECISA DE MAIS PARA RECEBER JESUS?

O QUE JESUS CRISTO FEZ POR MIM E POR VOCÊ?
1-NASCEU EM UMA MANJEDOURA: PARA NOS DAR O DIREITO DE MORAR EM PALACIOS DE OURO.
2-FOI REJEITADO: PARA NOS FAZER ACEITOS POR DEUS.
4- FOI COROADO COM ESPINHOS: PARA NOS FAZER JUZ A COROA DA GLORIA.
5- FATIGOU-SE EM TRABALHO: PARA NOS DAR DESCANSO NO SEIO DE ABRAÃO.
6- FOI VESTIDO COM MANTO DE VERGONHA NA CRUZ: PARA NOS FAZER VESTIR COM LINHO FINISSIMO.
7- FOI DESAMPARADO NA CRUZ: PARA NOS COLOCAR SOBRE OS CONSTANTES CUIDADOS DE DEUS.
8- MORREU EM UMA CRUZ: PARA NOS FAZER IMORTAIS NA ETERNIDADE.
9- DESCEU AO MAIS PROFUNDO DO ABISMO: PARA NOS FAZER SUBIR AS MAIS ALTAS GLORIAS

JESUS CRISTO, HOJE TE CONVIDA, VINDE A MIM TODOS OS QUE ESTAIS CANSADOS E OPRIMIDOS EU VOS ALIVIAREI
MATEUS. 11:28

JESUS TIAMA

JESUS TIAMA

domingo, 21 de novembro de 2010

VC QUER UM EMPREGO?

Precisa-se:
Deus Precisa de semeadores e ceifeiros para sua Seara:
“Na verdade, a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos.”
(Mateus 9:37)
Falar de Jesus em 4 paredes é muito fácil, mas olhe em sua volta ! Vejas quantas pessoas diariamente que cruzam nossos caminhos:
(bêbados, prostitutas, viciados, mendigos, etc.)
É ... são este tipo de pessoas que precisam do Senhor Jesus.
Que muitos acham desprezíveis....
E Muitos que afirmam que são:
( crentes, evangélicos,cristão)
Quando vê estas pessoas dizem: _ 0 sangue de Jesus tem poder, Queima Jesus... Mas não tem coragem de dizer que o Senhor Jesus o ama!
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.” ( Mateus 7:21)
“porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;” (Mateus 25:42)

“Como pois invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram falar? e como ouvirão, se não há quem pregue?” (Romanos 10:14)

E ai não quer o emprego?

JESUS TIAMA

QUEM ?JESUS ?

Para o cego, ?a luz.
Para o faminto, ?o p鉶.
Para o sedento, ?a fonte de 醙ua viva.
Para o morto, ?a vida.
Para o enfermo, ?a cura.
Para o prisioneiro, ?a liberdade.
Para o solit醨io, ?o companheiro.
Para o viajante, ?o caminho.
Para o s醔io, ?a sabedoria.
Para a medicina, ?o m閐ico dos m閐icos.
Para o r閡, ?o advogado.
Para o advogado, ?o Juiz.
Para o Juiz, ?a justi鏰.
Para o cansado, ?o al韛io.
Para o pedreiro, ?a pedra principal.
Para o jardineiro, ?a rosa de Sharon.
Para o triste, ?a alegria.
Para o leitor, ?a palavra.
Para o pobre, ?o tesouro.
Para o devedor, ?o perd鉶.
Para mim Ele ?TUDO!!!

Se pra vc JESUS ?tudo, mande esse recado para o m醲imo de amigos que puder, para dizer que pra vc Ele ?tudo!

BENÇÃO!!!!

BENÇÃO!!!!
BENÇÃO:ENCERRA SIGNIFICADO DE UMA DADIVA DIVINA QUE FAZ PROSPERAR O TRABALHO DO CRENTE.
A PRESENÇA DIVINA CONOSCO.[GN 26:3
DEUS OPERANDO EM NÓS E ATRAVES DE NÓS PARA REALIZAR O BEM [FP 2:13]
NO AT BENÇÃO OCORRE MAIS DE 400 VEZES. A PRIMEIRA COISA QUE DEUS FEZ, NO TOCANTE AO HOMEM, FOI ABENÇOA-LO [GN 1:28]
DEUS TAMBEM SUSTENTA A SUA OBRA. ABENÇOANDO [EZ 34:26]
NO NT, A OBRA TOTAL DE CRISTO PODE SER RESUMIDA NA EXPRESSÃO: DEUS O ENVIOU PARA ABENÇOAR [AT 3:26]

FELIZ É AQUELE QUE TEM JESUS CRISTO COMO SEU UNICO SALVADOR.
EU TENHO,E VOCÊ?
ENTREGA TUA VIDA A JESUS, OQUE VC ESTA ESPERANDO, JESUS CRISTO ESTA VOLTANDO....

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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O PRIVILEGIO DE ORAR

;">O privilégio de orar<



"Ao que ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu reino;" Lucas 11:2
"Quando orardes..." (Lucas 11:2)


O Mestre deu aos discípulos o modelo para uma oração eficaz, e convém que todos nós sigamos esse padrão. Não quis Ele que repetíssemos sempre as mesmas palavras, nem Ele o fez. Apenas, deixou um padrão em que foram estabelecidas as várias partes de uma oração agradável a Deus.
Mesmo sendo o Filho unigênito do seu Pai -- Deus-homem --imaculado Jesus orava. A Bíblia registra que Ele orou no seu batismo (Lucas 3:21 ), nos desertos (Lucas 5:16); passou a noite no monte, em oração a Deus (Lucas 6:12); orou à parte (Lucas 9:18); e orou no monte da transfiguração (Lucas 9:29). Foi nesta última experiência de Jesus que os seus amigos mais íntimos -- Pedro, Tiago e João -- quiseram permanecer nessa comunhão tão celestial. É assim mesmo quando a comunhão com Jesus Cristo está livre de todo e qualquer empecilho.
O Mestre reconhece a necessidade de oração junto com outros irmãos tanto quanto a premência da oração particular. Por isso, é muito importante o culto de oração em nossas igrejas. Os cultos públicos são ocasiões quando os irmãos podem compartilhar suas alegrias e tristezas, seus problemas e vitórias. Vez por outra, o ambiente torna-se tão propício à atuação do Espírito Santo que ninguém quer deixar o lugar. É uma comunhão com Deus, sentida por todos os participantes.
Há muitas razões para darmos graças a Deus pelo privilégio da oração. Elevemos ao Pai celestial orações de reconhecimento, como estas:
• Graças a Deus pela salvação que recebemos de graça, por mediação de nosso Senhor Jesus Cristo.
• Graças a Deus pelo privilégio que gozamos de conversar livremente com Ele e esperar respostas às nossas petições.
• Graças a Deus porque todas as nossas necessidades são supridas.
• Graças a Deus pelos benditos laços de amor que nos unem aos nossos irmãos em Cristo.
• Graças a Deus pelo privilégio que nos é dado de sermos instrumentos para a evangelização do Brasil e do mundo.

O MINISTÉRIO DO APOSTOLO PAULO

>O ministério do apóstolo Paulo

Paulo começou, na sinagoga de Damasco, a dar testemunho de sua fé recém-encontrada. O tema de sua mensagem concernente a Jesus era: “Este é o Filho de Deus” (At 9:20). Mas Paulo tinha de aprender amargas lições antes que pudesse apresentar-se como líder cristão confiável e eficiente. Descobriu que as pessoas não se esquecem com facilidade; os erros do homem podem persegui-lo por um longo tempo, mesmo depois que ele os tenha abandonado. Muitos dos discípulos suspeitavam de Paulo, e seus ex-companheiros de perseguições o odiavam. Ele pregou por breve tempo em Damasco, foi-se para a Arábia e depois voltou para Damasco.


A segunda tentativa de Paulo de pregar em Damasco igualmente não teve bom resultado. Um ano ou dois haviam decorrido desde a sua conversão, mas os judeus se lembravam de como ele havia desertado de sua primeira missão em Damasco. O ódio contra ele inflamou-se de novo e “deliberaram entre si tirar-lhe a vida” (At 9:23). A dramática história da fuga de Paulo por sobre a muralha, num cesto, tem prendido a imaginação de muitos.

Os dias de preparação de Paulo não estavam terminados. O relato que ele faz aos gálatas continua, dizendo: “Decorridos três anos, então subi a Jerusalém. . .“ (Gl 1:18). Ali ele encontrou a mesma hostil recepção que teve em Damasco. Uma vez mais foi obrigado a fugir.

Paulo desapareceu por alguns anos. Esses anos que ele passou escondido deram-lhe convicções amadurecidas e estatura espiritual de que ele necessitaria em seu ministério.

Em Antioquia, os gentios estavam sendo convertidos a Cristo. A Igreja em Jerusalém teve de decidir como cuidar desses novos crentes. Foi então que Barnabé se lembrou de Paulo e se dirigiu a Tarso à sua procura (At 11:25). Barnabé já tinha sido instrumento na apresentação de Paulo em Jerusalém, num esforço por afastar suspeita contra ele.

A esses dois homens foi confiada a tarefa de levar socorro à Judéia onde os seguidores de Jesus estavam passando fome. Quando Barnabé e Paulo voltaram a Antioquia, missão cumprida, trouxeram consigo o jovem João, apelidado Marcos, sobrinho de Barnabé (At 12:25).

As Viagens Missionárias:

A jovem e florescente igreja de Antioquia resolve enviar a Barnabé e a Paulo como missionários. O primeiro porto de escala na primeira viagem missionária foi Salamina, na ilha de Chipre, terra natal de Barnabé. Este fato, juntamente com a freqüente apresentação que a Bíblia faz desses missionários como “Barnabé e Saulo” indica que Paulo desempenhava papel secundário. Esta era a viagem de Barnabé; Paulo exercia o segundo posto de comando, e os dois tinham “João [Marcos] como auxiliar” (At 13:5).

O êxito de seus esforços missionários nessa ilha incentivaram Paulo e seus parceiros a avançar para território mais difícil. Fizeram uma viagem mais longa por mar, desta vez até Perge, já em terras continentais da Ásia Menor. Dali Paulo pretendia viajar pelo interior numa missão perigosa até à Antioquia da Pisídia.

Mas, exatamente neste ponto, aconteceu algo que causou muita dor de cabeça aos três. O ajudante, João Marcos, “apartando-se deles, voltou para Jerusalém” (At 13:13), onde morava. A Bíblia não nos diz por quê, embora seja natural conjeturar que lhe faltaram coragem e confiança. A súbita mudança dos planos de Marcos causaria, mais tarde, conflito entre Paulo e Barnabé.

Em Antioquia, Paulo tomou-se o porta-voz e criou-se um padrão conhecido de todos. Alguns criam em sua mensagem e se regozijavam; outros a rejeitavam e provocavam oposição. Aconteceu pela primeira vez em Antioquia, depois em Icônio. Em Listra ele foi apedrejado e dado por morto (At 14:19), mas sobreviveu e pôde prosseguir até à cidade de Derbe.

A visita de Paulo e Barnabé a Derbe completou a sua primeira viagem. Logo Paulo resolveu percorrer de novo a difícil rota sobre a qual ele tinha vindo, a fim de fortalecer, encorajar e organizar os grupos cristãos que ele e Barnabé haviam estabelecido.

Nisto discernimos o plano de Paulo de estabelecer congregações nas principais cidades do Império. Ele não deixava seus convertidos desorganizados e sem liderança capaz, mas, pelo mesmo motivo, não permanecia muito tempo num só lugar.

Os judeus muitas vezes faziam convertidos entre os gentios, mas estes eram mantidos numa posição de “segunda classe”. A não ser que estivessem preparados para submeter-se à circuncisão e aceitar a interpretação da Lei segundo os fariseus, eles permaneciam à margem da congregação judaica. Mesmo que chegassem a esse ponto, o fato de não terem nascido judeus ainda os barrava de usufruir completa comunhão.

Assim, qual seria a relação dos convertidos gentios com a comunidade cristã? Paulo e Barnabé viajaram a Jerusalém a fim de conferenciar com os dirigentes ali a respeito desse problema fundamental.

Em Jerusalém, Paulo expôs as suas convicções e saiu vencedor. A descrição da controvérsia que o próprio Paulo apresenta aos gálatas declara que lhe estenderam “a destra de comunhão” e igualmente a Barnabé. Os dirigentes da igreja concordaram em que “nós fôssemos para os gentios” (Gl 2:9).

Após a conferência de Jerusalém, Paulo e Barnabé “demoraram-se em Antioquia, ensinando e pregando,.. . a palavra do Senhor” (Atos 15:35). Aqui, dois incidentes causaram severas tensões às relações de trabalho de Paulo com Pedro e Barnabé.

O primeiro desses incidentes surgiu dos mesmos problemas que provocaram a conferência de Jerusalém. A conferência havia liberado os gentios do regulamento judaico da circuncisão. Contudo, não havia decidido se os cristãos de origem judaica poderiam comer com os convertidos gentios. Pedro tomou posição ao lado de Paulo nessa praxe, o que envolvia relaxar os regulamentos dos judeus com vistas a alimentos. Na realidade, Pedro deu o exemplo comendo com gentios. Mais tarde, porém, ele “afastou-se e, por fim, veio a apartar-se” (Gl 2:12), e Barnabé se deixou levar “pela dissimulação deles” (v. 13).

Paulo, considerando esses atos como nova ameaça à sua missão entre os gentios, recorreu a uma medida drástica. “Resisti-lhe [a Pedro] face a face, porque se tornara repreensível” (Gálatas 2:11). Ele fez isso “na presença de todos” (v. 14). Em outras palavras, ele recorreu à censura pública.

Esse incidente ajuda-nos a entender o segundo, que Lucas registra em Atos 15:36-40. Barnabé desejava que o jovem Marcos os acompanhasse na segunda viagem missionária; Paulo opôs-se à idéia. E a narrativa diz que “houve entre eles tal desavença que vieram a separar-se” (v. 39).

Não sabemos se Paulo e Barnabé voltaram a encontrar-se. Eles concordaram em discordar” e empreenderam viagens, cada um para seu lado. Sem dúvida o evangelho foi desse modo promovido mais do que se tivessem permanecido juntos.

Então “Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu. . . E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas” (Atos 15:40, 41). Depois de nova visita a Derbe, o último ponto visitado na primeira viagem, Paulo e seu grupo prosseguiram até Listra para ver seus convertidos nesta cidade. Aqui Paulo encontrou um jovem cristão chamado Timóteo (Atos 16:1), e viu nele um substituto potencial para Marcos.

O que aconteceu aqui redimiu Paulo de qualquer acusação de não se mostrar disposto a depositar confiança em homens mais moços do que ele. Em 1 Tm 1:2 dirigiu-se ao jovem Timóteo “verdadeiro filho”, e na segunda epístola fala dele como “amado filho” (2 Tm 1:2). Na segunda epístola lemos também: “pela recordação que guardo da tua fé, a mesma que primeiramente habitou em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também em ti” (2 Tm 1:5). Esta referência pode significar que a família de Timóteo fora ganha para Cristo por Paulo e Barnabé na sua primeira viagem. Por certo, quando Paulo voltou, ele quis que Timóteo “fosse em sua companhia” (At 16:3). Este mesmo versículo acrescenta que Paulo “circuncidou-o por causa dos judeus”. Era esta atitude coerente com o julgamento anterior de Paulo sobre Pedro? Ou se devia ao fato de ter ele aprendido a não criar problemas desnecessários? De qualquer modo, uma vez que Timóteo era meio-judeu, esta decisão evitaria problemas muitas vezes. Paulo sabia como lutar por um principio e como ceder por conveniência quando não estava em jogo nenhum princípio. Paulo sustentava que a circuncisão não era necessária à salvação (cf. Gálatas), mas estava pronto para circuncidar um judeu cristão como uma questão de conveniência.

Quando o grupo de evangelistas (dirigido de algum modo não especificado pelo Espírito Santo — At 16:6-8) chegou a Trôade e se pôs a contemplar o outro lado da estreita península, deve ter ponderado sobre a perspectiva de avançar sua campanha ao continente europeu. A decisão foi tomada quando “à noite, sobreveio a Paulo uma visão, na qual um varão macedônio estava em pé e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos” (At 16:9). A resposta de Paulo foi imediata. O grupo navegou para a Europa. Muitos escritores têm sugerido que esse “varão macedônio” pode ter sido o médico Lucas. De qualquer maneira, parece que neste ponto ele entrou no drama de viagem, porque agora ele começa a referir-se aos missionários como “nós”.

A viagem continuou ao longo da grande estrada romana que corre para o Ocidente através das principais cidades da Macedônia — desde Filipos até Tessalônica, e de Tessalônica a Beréia. Durante três semanas, Paulo falou na sinagoga de Tessalônica; depois foi para Atenas, centro da erudição grega, e cidade onde dominava a idolatria (At 17:16). Incansável, ele partiu para Corinto.

Sua primeira e grande missão no mundo gentio estendeu-se por quase três anos. Depois ele voltou a Antioquia.

Após uma curta permanência em Antioquia, Paulo partiu em sua terceira viagem missionária no ano 52 d.C. Desta vez suas primeiras paradas foram na Galácia e na Frígia. Depois de visitar as igrejas em Derbe, Listra, Icônio e Antioquia, ele resolveu fazer algum trabalho missionário intensivo em Éfeso, a capital da província romana da Ásia. Estrategicamente localizada para comércio, era superada somente por Roma, Alexandria e Antioquia em tamanho e importância. Como resultado dos trabalhos de Paulo ali, ela tornou-se a terceira mais importante cidade na história do Cristianismo primitivo — Jerusalém, Antioquia, depois Éfeso.

Paulo chegou a Éfeso para empreender o que provou ser as mais extensas e exitosas de suas atividades missionárias em qualquer localidade. Mas esses anos lhe foram estrênuos. Visto que ele sustentava a si próprio trabalhando em sua profissão, seus dias eram longos. Seguindo o costume dos trabalhadores de um clima tão quente, ele levantava-se antes de raiar o dia e começava a trabalhar. As horas da tarde ele as empregava no ensino e pregação, e é provável que também as horas vespertinas. Isto ele fez “diariamente” durante “dois anos”. Em sua própria descrição desses trabalhos, Paulo acrescenta que ele não só ensinava em público, mas “também de casa em casa” (At 20:20). Teve êxito — muito bom êxito. Somos informados de “milagres extraordinários” (At 19:11) ocorridos durante esses dias agitados em Éfeso. A nova fé causou tal impacto sobre a cidade que “muitos dos que haviam praticado artes mágicas, reunindo os seus livros, os queimaram diante de todos” (At 19:19). Isso suscitou o ódio dos adoradores pagãos, temerosos de que os cristãos solapassem a influência de sua religião.

Depois de três invernos em Éfeso, Paulo passou o seguinte em Corinto, em concordância com a promessa e a esperança expressas em 1 Co 16:5-7. Ali Paulo fez outros preparativos para uma visita a Roma. Escreveu uma carta, dizendo aos cristãos de Roma: “Muito desejo ver-vos, . . . muitas vezes me propus ir ter convosco” (Rm 1:11, 13), e “penso em fazê-lo quando em viagem para a Espanha” (Rm 15:24).

Paulo ignorou as advertências sobre os perigos que o ameaçavam se ele aparecesse de novo em Jerusalém. Ele achava que era decisivo voltar em pessoa, como portador da oferta das congregações gentias. Ele estava “pronto não só para ser preso, mas até para morrer em Jerusalém, pelo nome do Senhor Jesus” (At 21:13). De modo que Paulo foi de novo a Jerusalém, e Lucas escreve que “os irmãos nos receberam com alegria” (At 21:17). Mas espreitando nas sombras estava uma comissão de recepção com intenções diferentes.


O ministério do apóstolo Paulo
Escrito por Administração do Site Qui, 05 de Agosto de 2010 05:35

Paulo começou, na sinagoga de Damasco, a dar testemunho de sua fé recém-encontrada. O tema de sua mensagem concernente a Jesus era: “Este é o Filho de Deus” (At 9:20). Mas Paulo tinha de aprender amargas lições antes que pudesse apresentar-se como líder cristão confiável e eficiente. Descobriu que as pessoas não se esquecem com facilidade; os erros do homem podem persegui-lo por um longo tempo, mesmo depois que ele os tenha abandonado. Muitos dos discípulos suspeitavam de Paulo, e seus ex-companheiros de perseguições o odiavam. Ele pregou por breve tempo em Damasco, foi-se para a Arábia e depois voltou para Damasco.


A segunda tentativa de Paulo de pregar em Damasco igualmente não teve bom resultado. Um ano ou dois haviam decorrido desde a sua conversão, mas os judeus se lembravam de como ele havia desertado de sua primeira missão em Damasco. O ódio contra ele inflamou-se de novo e “deliberaram entre si tirar-lhe a vida” (At 9:23). A dramática história da fuga de Paulo por sobre a muralha, num cesto, tem prendido a imaginação de muitos.

Os dias de preparação de Paulo não estavam terminados. O relato que ele faz aos gálatas continua, dizendo: “Decorridos três anos, então subi a Jerusalém. . .“ (Gl 1:18). Ali ele encontrou a mesma hostil recepção que teve em Damasco. Uma vez mais foi obrigado a fugir.

Paulo desapareceu por alguns anos. Esses anos que ele passou escondido deram-lhe convicções amadurecidas e estatura espiritual de que ele necessitaria em seu ministério.

Em Antioquia, os gentios estavam sendo convertidos a Cristo. A Igreja em Jerusalém teve de decidir como cuidar desses novos crentes. Foi então que Barnabé se lembrou de Paulo e se dirigiu a Tarso à sua procura (At 11:25). Barnabé já tinha sido instrumento na apresentação de Paulo em Jerusalém, num esforço por afastar suspeita contra ele.

A esses dois homens foi confiada a tarefa de levar socorro à Judéia onde os seguidores de Jesus estavam passando fome. Quando Barnabé e Paulo voltaram a Antioquia, missão cumprida, trouxeram consigo o jovem João, apelidado Marcos, sobrinho de Barnabé (At 12:25).

As Viagens Missionárias:

A jovem e florescente igreja de Antioquia resolve enviar a Barnabé e a Paulo como missionários. O primeiro porto de escala na primeira viagem missionária foi Salamina, na ilha de Chipre, terra natal de Barnabé. Este fato, juntamente com a freqüente apresentação que a Bíblia faz desses missionários como “Barnabé e Saulo” indica que Paulo desempenhava papel secundário. Esta era a viagem de Barnabé; Paulo exercia o segundo posto de comando, e os dois tinham “João [Marcos] como auxiliar” (At 13:5).

O êxito de seus esforços missionários nessa ilha incentivaram Paulo e seus parceiros a avançar para território mais difícil. Fizeram uma viagem mais longa por mar, desta vez até Perge, já em terras continentais da Ásia Menor. Dali Paulo pretendia viajar pelo interior numa missão perigosa até à Antioquia da Pisídia.

Mas, exatamente neste ponto, aconteceu algo que causou muita dor de cabeça aos três. O ajudante, João Marcos, “apartando-se deles, voltou para Jerusalém” (At 13:13), onde morava. A Bíblia não nos diz por quê, embora seja natural conjeturar que lhe faltaram coragem e confiança. A súbita mudança dos planos de Marcos causaria, mais tarde, conflito entre Paulo e Barnabé.

Em Antioquia, Paulo tomou-se o porta-voz e criou-se um padrão conhecido de todos. Alguns criam em sua mensagem e se regozijavam; outros a rejeitavam e provocavam oposição. Aconteceu pela primeira vez em Antioquia, depois em Icônio. Em Listra ele foi apedrejado e dado por morto (At 14:19), mas sobreviveu e pôde prosseguir até à cidade de Derbe.

A visita de Paulo e Barnabé a Derbe completou a sua primeira viagem. Logo Paulo resolveu percorrer de novo a difícil rota sobre a qual ele tinha vindo, a fim de fortalecer, encorajar e organizar os grupos cristãos que ele e Barnabé haviam estabelecido.

Nisto discernimos o plano de Paulo de estabelecer congregações nas principais cidades do Império. Ele não deixava seus convertidos desorganizados e sem liderança capaz, mas, pelo mesmo motivo, não permanecia muito tempo num só lugar.

Os judeus muitas vezes faziam convertidos entre os gentios, mas estes eram mantidos numa posição de “segunda classe”. A não ser que estivessem preparados para submeter-se à circuncisão e aceitar a interpretação da Lei segundo os fariseus, eles permaneciam à margem da congregação judaica. Mesmo que chegassem a esse ponto, o fato de não terem nascido judeus ainda os barrava de usufruir completa comunhão.

Assim, qual seria a relação dos convertidos gentios com a comunidade cristã? Paulo e Barnabé viajaram a Jerusalém a fim de conferenciar com os dirigentes ali a respeito desse problema fundamental.

Em Jerusalém, Paulo expôs as suas convicções e saiu vencedor. A descrição da controvérsia que o próprio Paulo apresenta aos gálatas declara que lhe estenderam “a destra de comunhão” e igualmente a Barnabé. Os dirigentes da igreja concordaram em que “nós fôssemos para os gentios” (Gl 2:9).

Após a conferência de Jerusalém, Paulo e Barnabé “demoraram-se em Antioquia, ensinando e pregando,.. . a palavra do Senhor” (Atos 15:35). Aqui, dois incidentes causaram severas tensões às relações de trabalho de Paulo com Pedro e Barnabé.

O primeiro desses incidentes surgiu dos mesmos problemas que provocaram a conferência de Jerusalém. A conferência havia liberado os gentios do regulamento judaico da circuncisão. Contudo, não havia decidido se os cristãos de origem judaica poderiam comer com os convertidos gentios. Pedro tomou posição ao lado de Paulo nessa praxe, o que envolvia relaxar os regulamentos dos judeus com vistas a alimentos. Na realidade, Pedro deu o exemplo comendo com gentios. Mais tarde, porém, ele “afastou-se e, por fim, veio a apartar-se” (Gl 2:12), e Barnabé se deixou levar “pela dissimulação deles” (v. 13).

Paulo, considerando esses atos como nova ameaça à sua missão entre os gentios, recorreu a uma medida drástica. “Resisti-lhe [a Pedro] face a face, porque se tornara repreensível” (Gálatas 2:11). Ele fez isso “na presença de todos” (v. 14). Em outras palavras, ele recorreu à censura pública.

Esse incidente ajuda-nos a entender o segundo, que Lucas registra em Atos 15:36-40. Barnabé desejava que o jovem Marcos os acompanhasse na segunda viagem missionária; Paulo opôs-se à idéia. E a narrativa diz que “houve entre eles tal desavença que vieram a separar-se” (v. 39).

Não sabemos se Paulo e Barnabé voltaram a encontrar-se. Eles concordaram em discordar” e empreenderam viagens, cada um para seu lado. Sem dúvida o evangelho foi desse modo promovido mais do que se tivessem permanecido juntos.

Então “Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu. . . E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas” (Atos 15:40, 41). Depois de nova visita a Derbe, o último ponto visitado na primeira viagem, Paulo e seu grupo prosseguiram até Listra para ver seus convertidos nesta cidade. Aqui Paulo encontrou um jovem cristão chamado Timóteo (Atos 16:1), e viu nele um substituto potencial para Marcos.

O que aconteceu aqui redimiu Paulo de qualquer acusação de não se mostrar disposto a depositar confiança em homens mais moços do que ele. Em 1 Tm 1:2 dirigiu-se ao jovem Timóteo “verdadeiro filho”, e na segunda epístola fala dele como “amado filho” (2 Tm 1:2). Na segunda epístola lemos também: “pela recordação que guardo da tua fé, a mesma que primeiramente habitou em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também em ti” (2 Tm 1:5). Esta referência pode significar que a família de Timóteo fora ganha para Cristo por Paulo e Barnabé na sua primeira viagem. Por certo, quando Paulo voltou, ele quis que Timóteo “fosse em sua companhia” (At 16:3). Este mesmo versículo acrescenta que Paulo “circuncidou-o por causa dos judeus”. Era esta atitude coerente com o julgamento anterior de Paulo sobre Pedro? Ou se devia ao fato de ter ele aprendido a não criar problemas desnecessários? De qualquer modo, uma vez que Timóteo era meio-judeu, esta decisão evitaria problemas muitas vezes. Paulo sabia como lutar por um principio e como ceder por conveniência quando não estava em jogo nenhum princípio. Paulo sustentava que a circuncisão não era necessária à salvação (cf. Gálatas), mas estava pronto para circuncidar um judeu cristão como uma questão de conveniência.

Quando o grupo de evangelistas (dirigido de algum modo não especificado pelo Espírito Santo — At 16:6-8) chegou a Trôade e se pôs a contemplar o outro lado da estreita península, deve ter ponderado sobre a perspectiva de avançar sua campanha ao continente europeu. A decisão foi tomada quando “à noite, sobreveio a Paulo uma visão, na qual um varão macedônio estava em pé e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos” (At 16:9). A resposta de Paulo foi imediata. O grupo navegou para a Europa. Muitos escritores têm sugerido que esse “varão macedônio” pode ter sido o médico Lucas. De qualquer maneira, parece que neste ponto ele entrou no drama de viagem, porque agora ele começa a referir-se aos missionários como “nós”.

A viagem continuou ao longo da grande estrada romana que corre para o Ocidente através das principais cidades da Macedônia — desde Filipos até Tessalônica, e de Tessalônica a Beréia. Durante três semanas, Paulo falou na sinagoga de Tessalônica; depois foi para Atenas, centro da erudição grega, e cidade onde dominava a idolatria (At 17:16). Incansável, ele partiu para Corinto.

Sua primeira e grande missão no mundo gentio estendeu-se por quase três anos. Depois ele voltou a Antioquia.

Após uma curta permanência em Antioquia, Paulo partiu em sua terceira viagem missionária no ano 52 d.C. Desta vez suas primeiras paradas foram na Galácia e na Frígia. Depois de visitar as igrejas em Derbe, Listra, Icônio e Antioquia, ele resolveu fazer algum trabalho missionário intensivo em Éfeso, a capital da província romana da Ásia. Estrategicamente localizada para comércio, era superada somente por Roma, Alexandria e Antioquia em tamanho e importância. Como resultado dos trabalhos de Paulo ali, ela tornou-se a terceira mais importante cidade na história do Cristianismo primitivo — Jerusalém, Antioquia, depois Éfeso.

Paulo chegou a Éfeso para empreender o que provou ser as mais extensas e exitosas de suas atividades missionárias em qualquer localidade. Mas esses anos lhe foram estrênuos. Visto que ele sustentava a si próprio trabalhando em sua profissão, seus dias eram longos. Seguindo o costume dos trabalhadores de um clima tão quente, ele levantava-se antes de raiar o dia e começava a trabalhar. As horas da tarde ele as empregava no ensino e pregação, e é provável que também as horas vespertinas. Isto ele fez “diariamente” durante “dois anos”. Em sua própria descrição desses trabalhos, Paulo acrescenta que ele não só ensinava em público, mas “também de casa em casa” (At 20:20). Teve êxito — muito bom êxito. Somos informados de “milagres extraordinários” (At 19:11) ocorridos durante esses dias agitados em Éfeso. A nova fé causou tal impacto sobre a cidade que “muitos dos que haviam praticado artes mágicas, reunindo os seus livros, os queimaram diante de todos” (At 19:19). Isso suscitou o ódio dos adoradores pagãos, temerosos de que os cristãos solapassem a influência de sua religião.

Depois de três invernos em Éfeso, Paulo passou o seguinte em Corinto, em concordância com a promessa e a esperança expressas em 1 Co 16:5-7. Ali Paulo fez outros preparativos para uma visita a Roma. Escreveu uma carta, dizendo aos cristãos de Roma: “Muito desejo ver-vos, . . . muitas vezes me propus ir ter convosco” (Rm 1:11, 13), e “penso em fazê-lo quando em viagem para a Espanha” (Rm 15:24).

Paulo ignorou as advertências sobre os perigos que o ameaçavam se ele aparecesse de novo em Jerusalém. Ele achava que era decisivo voltar em pessoa, como portador da oferta das congregações gentias. Ele estava “pronto não só para ser preso, mas até para morrer em Jerusalém, pelo nome do Senhor Jesus” (At 21:13). De modo que Paulo foi de novo a Jerusalém, e Lucas escreve que “os irmãos nos receberam com alegria” (At 21:17). Mas espreitando nas sombras estava uma comissão de recepção com intenções diferentes.

AOS PÉS DO SENHOR JESUS CRISTO

AOS PÉS DO MESTRE
Estar aos pés do Mestre é ter uma vida inteiramente dedicada a Ele, dizendo não aos desejos carnais. É estar
cada vez mais próximo do Senhor para aprender maia e mais como fez Maria (Lc 10:38,39). Estar aos pés do Mestre é ter uma vida de dedicação e serviço a Ele.

E para estar aos per do Mestre é necessário ter em mente que Jesus é o Senhor da minha vida, é aquele que dirige tudo, sendo necessário crucificar o eu e deixar Jesus ter total controle sobre nós.

É necessário também ter em mente que sou servo de Jesus. Jesus é o meu Senhor, logo sou seu servo fiel e o servo não questiona, obedece. Deve ser algo que vem de dentro de nós, pois Deus vê o nosso interior, portanto não é necessário fazer qualquer tipo de coisa para que outros vejam. Devemos servi-Lo com alegria (Sl 100:2)

Quando estamos aos pés do Mestre, temos a vitória. Jesus é a vitória (1 Co 15:57). Temos a vitória sobre o pecado e ele não nos domina mais (Jo 8:36).

Aos pés do Mestre crescemos na graça e no conhecimento ( 2 Pe 3:18) e não somos facilmente enganados por vãs doutrinas. A Sua Palavra também já está gravada nos nossos corações e não pecamos contra Ele (Sl 119:11).

Estar aos pés do Mestre é um grande privilégio.

Quando desejamos de todo nosso coração estar aos pés do Mestre, recebemos forças do alto, que nos faz vencer todas as dificuldades que nos sobrevêm.

Maria experimentou isso. Experimente você também. É gratificante. Vale à pena.

Pra. LourdesEstar aos pés do Mestre é ter uma vida inteiramente dedicada a Ele, dizendo não aos desejos carnais. É estar cada vez mais próximo do Senhor para aprender maia e mais como fez Maria (Lc 10:38,39). Estar aos pés do Mestre é ter uma vida de dedicação e serviço a Ele.

E para estar aos per do Mestre é necessário ter em mente que Jesus é o Senhor da minha vida, é aquele que dirige tudo, sendo necessário crucificar o eu e deixar Jesus ter total controle sobre nós.

É necessário também ter em mente que sou servo de Jesus. Jesus é o meu Senhor, logo sou seu servo fiel e o servo não questiona, obedece. Deve ser algo que vem de dentro de nós, pois Deus vê o nosso interior, portanto não é necessário fazer qualquer tipo de coisa para que outros vejam. Devemos servi-Lo com alegria (Sl 100:2)

Quando estamos aos pés do Mestre, temos a vitória. Jesus é a vitória (1 Co 15:57). Temos a vitória sobre o pecado e ele não nos domina mais (Jo 8:36).

Aos pés do Mestre crescemos na graça e no conhecimento ( 2 Pe 3:18) e não somos facilmente enganados por vãs doutrinas. A Sua Palavra também já está gravada nos nossos corações e não pecamos contra Ele (Sl 119:11).

Estar aos pés do Mestre é um grande privilégio.

Quando desejamos de todo nosso coração estar aos pés do Mestre, recebemos forças do alto, que nos faz vencer todas as dificuldades que nos sobrevêm.

Maria experimentou isso. Experimente você também. É gratificante. Vale à pena.

Pra. Lourdes

CANTA GALO


terça-feira, 16 de novembro de 2010

DENIS LEITE< SÃO THOME DAS LETRAS>

BENÇÃOS DE DEUS, O SENHOR TEM ME DADO GRAÇA.
DOIS NETOS LINDOS E PERFEITOS.